O programa Ação de Coesão a favor dos Refugiados na Europa (CARE) da UE não recebeu novos fundos, mas permitiu que os países usassem verbas remanescentes para ajudar refugiados. Apesar disso, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) alertou que faltam dados sobre os gastos e que o controlo é insuficiente, dificultando a avaliação da eficácia deste apoio. Até outubro de 2024, cerca de 4,2 milhões de pessoas fugidas da Ucrânia beneficiavam de proteção temporária na UE.
O TCE reconhece que, apesar das dificuldades na reprogramação dos fundos, as medidas adotadas foram essenciais para apoiar os refugiados. Contudo, a falta de supervisão e dados concretos levanta preocupações quanto à eficácia do programa. É necessário um sistema de monitorização mais robusto para garantir que a ajuda chega de forma adequada e transparente.