Após a sua saída da Organização Mundial da Saúde (OMS), o ex-presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva que gerou apreensão na organização. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, expressou que as ações do governo americano podem impactar gravemente a saúde mundial. A OMS agora enfrenta dificuldades em obter informações sobre a propagação da gripe aviária nos EUA, o que preocupa especialistas que temem uma possível mutação do vírus.
A falta de comunicação dos EUA com a OMS desde o início do segundo mandato de Trump levanta questões sobre a vigilância sanitária. A diretora da OMS, Maria Van Kerkhove, alertou para a importância do diálogo ativo e a troca de informações para o controle de doenças zoonóticas. A situação atual, com a ausência de respostas dos CDC, pode comprometer a saúde pública global.