A demolição do centro de reuniões do Monte Kumgang pela Coreia do Norte foi considerada um ato desumano pelo Ministério da Reunificação da Coreia do Sul. O governo sul-coreano pediu a interrupção imediata destas ações e expressou pesar pela destruição, que desrespeita as famílias separadas. Desde 1988, mais de 133.600 sul-coreanos são registados como famílias separadas, com cerca de 36 mil ainda vivos.
A demolição, que ocorre em meio a tensões entre as duas Coreias, reflete o uso do tema das reuniões familiares como ferramenta política pela Coreia do Norte. O governo de Pyongyang também criticou os EUA por ações militares na região, exacerbando ainda mais a instabilidade. Este cenário levanta preocupações sobre o futuro das relações intercoreanas.