A Google enfrentou críticas esta semana por ter removido do seu Calendário datas que celebram direitos civis, como o Mês do Orgulho LGBTI+ e o Dia da Memória do Holocausto. Os utilizadores reagiram de forma negativa, ligando estas mudanças à presidência de Donald Trump e à alteração do nome do Golfo do México no Google Maps. Após a controvérsia, a empresa lançou uma página explicativa, afirmando que as mudanças foram implementadas globalmente no ano passado.
A decisão da Google de simplificar o seu Calendário, focando apenas em feriados públicos e datas nacionais, levanta questões sobre a importância de reconhecer e celebrar a diversidade cultural e os direitos civis. A reação do público mostra que muitos valorizam a inclusão e a representação, o que pode levar a Google a repensar a sua abordagem.