José Manuel Gonçalves, autarca de Vila Real, defendeu a transparência do processo de desagregação de 135 uniões de freguesias, afirmando que esta decisão reflete a vontade das populações. Ele criticou o veto do Presidente da República, que questionou a viabilidade do novo mapa. Gonçalves lamentou que a reorganização de 2013 não considerou as especificidades locais. No município vizinho, Sílvia Silva expressou confiança no avanço da desagregação e criticou a agregação anterior, que não respeitou tradições e identidades.
Ambos os autarcas destacam a importância de ouvir as comunidades na reorganização administrativa, sublinhando a necessidade de um processo que respeite a história e as identidades locais. O veto presidencial gerou descontentamento e receios sobre a responsabilidade política em relação às expectativas das populações.