A Ucrânia clama por uma “paz justa” e garantias de segurança, pedindo tropas de manutenção da paz de países europeus e norte-americanos. Enquanto isso, Moscovo deseja manter o controle das cinco regiões ocupadas, incluindo a Crimeia, e critica a presença da NATO nas suas fronteiras. O Presidente ucraniano, Zelensky, admite negociações, mas mantém a integridade territorial como prioridade. Por outro lado, os EUA consideram irrealista o regresso às fronteiras de 2014 e excluem o envio de tropas.
A situação revela um impasse profundo, onde os interesses de segurança de ambos os lados estão em desacordo. A adesão da Ucrânia à NATO é vista como essencial para a sua proteção, mas Moscovo considera isso uma ameaça existencial. O caminho para a paz continua a ser incerto, com a necessidade de um diálogo que contemple as preocupações de todos os envolvidos.