O Governo de Angola anunciou, num documento dirigido aos importadores de produtos de origem animal, que não serão emitidas licenças para a importação de miudezas e partes de aves, suínos e bovinos, enquanto houver capacidade de produção local. A partir de 15 de março, ficam proibidas as importações de fígado, rins, coração e pulmões de bovino, além de várias partes de aves.
Esta medida visa fortalecer a produção interna e reduzir a dependência do mercado externo, promovendo a autossuficiência alimentar em Angola.