Leopoldo Rodrigues, autarca socialista, defendeu a desagregação de freguesias, destacando que essa decisão reflete a vontade das populações. Ele expressou esperança de que a Assembleia da República reitere esta decisão. A proposta, aprovada a 17 de janeiro, visa restaurar 302 freguesias, afetando diretamente várias na região de Castelo Branco. O projeto teve apoio de vários partidos, exceto da Iniciativa Liberal e Chega.
Marcelo Rebelo de Sousa vetou a desagregação, citando preocupações sobre a execução do novo mapa nas eleições autárquicas e a falta de transparência do processo legislativo. O Presidente destacou que a desagregação é contraditória com as orientações europeias, mas lembrou que o parlamento pode confirmar o decreto, obrigando-o a promulgar.