António Costa defende paz duradoura para a Ucrânia

António Costa afirmou que não haverá negociações eficazes sem a inclusão da Ucrânia e da União Europeia. O primeiro-ministro destacou que a paz deve ir além de um simples cessar-fogo e que a Rússia não deve ser uma ameaça contínua. Esta declaração surge após conversas entre Donald Trump e Vladimir Putin sobre a guerra na Ucrânia, onde ambos concordaram em iniciar negociações. A Comissão Europeia reforçou que a Rússia não pode ser recompensada pela sua agressão.

Kaja Kallas, chefe da diplomacia da UE, enfatizou que qualquer acordo sobre a Ucrânia deve incluir europeus e ucranianos, pois são eles que o implementarão. A guerra, que dura quase três anos, resultou em destruição significativa e um elevado número de vítimas. A Ucrânia continua a receber apoio militar e financeiro dos seus aliados ocidentais.