O veto do Presidente da República à desagregação de freguesias, que afetaria 302 localidades, gerou descontentamento entre autarcas. Nuno Cosme, presidente da União de Freguesias de A-dos-Cunhados e Maceira, expressou a sua indignação, afirmando que a desagregação era um desejo antigo das populações. Outros autarcas, como João Tomás e Pedro Margarido, também manifestaram surpresa, uma vez que a lei tinha sido aprovada por uma ampla maioria no Parlamento.
Os autarcas consideram que a desagregação seria tranquila e já existiam recursos necessários para tal. A decisão presidencial foi vista como contraditória e uma falta de compreensão do processo legislativo, já que a mudança administrativa foi amplamente debatida e aprovada.