O diretor-geral da RSF, Thibaut Bruttin, alertou que a Declaração de Paris sobre Inteligência Artificial (IA) não deve ser apenas uma petição de princípios. O documento reflete a intenção dos Estados em abordar os riscos que a IA representa para a integridade da informação. Para a ONG, esses riscos são significativos para o jornalismo e, por isso, avançam sete recomendações para a utilização responsável da IA.
A RSF defende que os criadores de IA sejam responsabilizados por danos a cidadãos e jornalistas. Além disso, os sistemas de IA devem garantir a disseminação de informações de fontes confiáveis e respeitar a integridade da informação jornalística. A supervisão de ‘deepfakes’ e a promoção de conteúdo autêntico pelas plataformas são igualmente essenciais.