Investigadores da Oxford Population Health, no Reino Unido, concluíram que fatores ambientais e estilos de vida influenciam mais a saúde e o risco de morte prematura do que a genética. O estudo, publicado na Nature Medicine, analisou dados de meio milhão de pessoas e identificou 164 fatores ambientais. Os resultados mostram que estes fatores explicam 17% do risco de morte, em contraste com menos de 2% atribuídos à genética. O tabagismo e o estatuto socioeconómico foram os mais impactantes.
A pesquisa destaca a importância de abordar questões ambientais e sociais para melhorar a saúde pública. Ao focar em fatores como o tabagismo e as condições de vida, podemos desenvolver estratégias mais eficazes para reduzir a mortalidade precoce e as doenças crónicas. Esta abordagem pode ser crucial para enfrentar as principais causas de morte a nível global.