Investigadores da Universidade de Michigan anunciaram um novo tratamento promissor para a esclerose múltipla, utilizando um implante testado em animais. Este implante demonstrou a capacidade de retardar ou até interromper a progressão de uma condição semelhante à esclerose múltipla. Quando o tratamento foi iniciado precocemente, os animais não apresentaram sintomas de paralisia. Mesmo quando administrado após os primeiros sinais, os sintomas foram menos severos.
O implante, denominado scaffold, permite distinguir entre células saudáveis e doentes, oferecendo insights sobre a dinâmica da doença. Os autores do estudo, incluindo Lonnie Shea, sublinham a importância de tratar os sintomas iniciais para impedir danos significativos nos tecidos. Esta abordagem pode mudar a forma como a esclerose múltipla é tratada no futuro.