Portugal manteve-se estável em vários indicadores no Índice Global de Soft Power, destacando-se no ambiente económico e nas qualidades da sua população. David Haigh, presidente da consultora responsável pelo estudo, afirma que outros países pequenos, como a Finlândia e Singapura, têm tido sucesso devido à sua organização e estratégia definida. Ele acredita que Portugal pode fazer mais, dado seu potencial.
Haigh ainda comentou sobre a queda dos EUA no índice, que pode ser acentuada pela atual presidência, e a ascensão da China, que investe em diplomacia cultural. Em contraste, países como Israel e Ucrânia perderam posições devido a conflitos armados. No espaço lusófono, várias nações também desceram no ranking.