Recentes ataques a uma clínica pediátrica em Odessa marcaram o terceiro aniversário da invasão russa na Ucrânia, segundo a OMS. O representante da OMS, Jarno Habicht, enfatizou que esses ataques não afetam apenas edifícios, mas também a vida e o acesso a cuidados de saúde, com trabalhadores exaustos a laborar incessantemente. Inquéritos revelam que 82% dos ucranianos enfrentam dificuldades na obtenção de medicamentos, e 35% adiaram consultas médicas devido a diversos fatores.
Habicht alertou que, ao longo de três anos de guerra, a situação de saúde piorou, com 60% da população a sofrer de stress psicológico. A OMS planeia ajudar três milhões de ucranianos, investindo 130 milhões de dólares. O número de baixas civis e militares continua indeterminado, mas as estimativas são alarmantes.