Durante o debate da moção de censura ao Governo, Pedro Nuno Santos, do PS, dirigiu-se ao primeiro-ministro, questionando-o sobre a empresa ligada a Luís Montenegro. O líder socialista criticou a iniciativa do Chega, considerando-a uma ‘manobra de diversão’ que visa desviar a atenção dos problemas associados ao partido. Santos alertou que um voto contra do PS não deve ser interpretado como um voto de confiança.
Santos instou Montenegro a esclarecer os seus vínculos profissionais e a garantir transparência, lembrando que quem não tem nada a esconder não teme questionamentos. A falta de respostas pode gerar desconfiança e prejudicar a imagem do primeiro-ministro.