O projeto de relatório da IGAS, divulgado hoje, revela falhas no cumprimento das normas do Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA) na Unidade Local de Saúde Gaia-Espinho. A investigação surgiu após uma denúncia sobre António Gandra d’Almeida, que teve acesso irregular à primeira consulta hospitalar, desrespeitando as regras de referenciação do SNS. A IGAS critica a médica envolvida por não seguir os procedimentos legais ao registar a consulta de forma não presencial.
A IGAS emitiu recomendações para garantir o cumprimento das normas de acesso, sublinhando a importância da equidade no Serviço Nacional de Saúde. A situação levanta questões sobre a transparência e a responsabilidade na gestão hospitalar.