A Autoridade para os Assuntos dos Prisioneiros anunciou a libertação de 445 prisioneiros em Gaza, incluindo mulheres e crianças, após o ataque do Hamas em outubro. Este é o maior número de libertações até à data, com 43 pessoas a serem enviadas para a Cisjordânia e Jerusalém Oriental, e 97 deportadas para outros países. A Turquia e o Egito foram os únicos a aceitar deportados até agora.
A inclusão de países como Paquistão, Malásia e Qatar na lista de receção de prisioneiros representa um avanço significativo, num contexto em que a aceitação de deportados por Estados árabes tem sido escassa. Além disso, a libertação de reféns israelitas, incluindo um nacionalidade portuguesa, mostra os esforços contínuos para implementar o acordo de cessar-fogo.