A Madeira enfrenta uma crise política desde janeiro de 2024, quando a Polícia Judiciária investigou casos de corrupção, levando Miguel Albuquerque a demitir-se da presidência do governo. Após a dissolução da Assembleia Legislativa, novas eleições foram convocadas para 26 de maio, tendo o PSD voltado a vencer, mas sem alcançar a maioria absoluta. O Chega, que elegeu quatro deputados, apresentou uma moção de censura, resultando na dissolução do parlamento e novas eleições antecipadas agendadas para 23 de março.
Estas eleições antecipadas, as quartas na Madeira, refletem um ciclo de instabilidade política. A população deve avaliar as propostas dos 12 partidos e duas coligações que se apresentam, considerando as implicações das recentes investigações e a necessidade de uma governança estável.