A investigação que começou em 2017 resultou na acusação de 12 arguidos, incluindo Alexandre Gaudêncio, atual presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande, do PSD. O autarca enfrenta 32 crimes, que vão desde peculato a corrupção passiva. Também foram acusados o vice-presidente Carlos Anselmo e o chefe de gabinete da presidência, Martinho Botelho, assim como empresários locais e o ex-presidente do IROA, Hernâni Costa.
As acusações revelam um grave desvio de conduta no exercício de funções públicas, que pode comprometer a confiança dos cidadãos nas instituições. A situação exige uma análise rigorosa para garantir a transparência e a justiça, essenciais para a boa governança.