Os professores da EPL estão em greve até sexta-feira, convocados pelo STOP, em busca de justiça e igualdade salarial. Com cartazes a apelar pela união e respeito, os 23 docentes protestam contra a falta de resposta do Ministério da Educação, que prometeu condições equitativas, mas não cumpriu. Sandra Feliciano, uma das professoras, destaca que os salários atuais são inferiores aos anteriores e que a situação é insustentável.
A greve é a última opção para os docentes, que desejam ensinar, mas sentem-se ignorados pelas autoridades. A falta de resposta tem gerado descontentamento e desigualdade entre colegas, prejudicando tanto os professores como os alunos.