A extrema-direita tem ganho destaque na Europa, com líderes como Giorgia Meloni em Itália e Viktor Orbán na Hungria no poder. Meloni, à frente de uma coligação de partidos de direita, conquistou uma vitória histórica em 2022, enquanto Orbán foi reeleito para um quarto mandato. Outros países, como os Países Baixos e a Eslováquia, também viram líderes nacionalistas emergirem, apesar de algumas dificuldades em formar governos estáveis. A Suécia, embora com uma forte presença da extrema-direita, não a incluiu no governo.
As vitórias da extrema-direita refletem uma crescente insatisfação com as políticas tradicionais e um apelo por soluções mais radicais. Contudo, a sua inclusão nos governos e a sua influência nas decisões políticas suscitam preocupações sobre a polarização e o impacto nas democracias europeias.