Nuno Barata, deputado único da IL nos Açores, enviou um requerimento ao governo regional questionando a falta de informações sobre a campanha de monitorização do gás radão realizada em 2022. Apesar de 1.249 detetores terem sido instalados, os valores obtidos e o mapa de suscetibilidade de exposição permanecem desconhecidos. Barata pede dados sobre medições por ilha e freguesia, além de informações sobre o tipo de edifícios abrangidos.
A preocupação com a saúde pública é evidente, uma vez que o gás radão é um agente carcinogénico. A falta de transparência nos dados recolhidos pode comprometer a proteção da população, especialmente numa região com alta taxa de mortalidade por cancros.