Durante a 58ª sessão do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, o chefe da diplomacia chinesa, Wang, afirmou que a equidade e a justiça devem ser prioridades, considerando o direito ao desenvolvimento como um direito humano fundamental. Ele criticou a utilização dos direitos humanos como ferramenta de pressão e defendeu o diálogo entre nações. Pequim promove uma visão de direitos humanos focada na estabilidade e no progresso económico, rejeitando críticas externas como interferências em seus assuntos internos.
Organizações como a Amnistia Internacional denunciam a repressão de minorias na China, especialmente em Xinjiang e no Tibete, e a restrição da liberdade de expressão. As potências ocidentais, lideradas pelos EUA, acusam Pequim de genocídio e detenções em massa, enquanto a China afirma que suas ações são necessárias para a segurança nacional. A situação dos direitos humanos na China continua a ser um tema controverso nas relações internacionais.