Investigadores da Universidade de Aveiro (UA) simularam os efeitos da radiação em células solares de CIGS, comprovando a sua eficácia para uso em satélites. As células, compostas por cobre, índio, gálio e selénio, mostraram manter um desempenho parcial mesmo sob irradiação intensa, o que é promissor para a sua aplicação no espaço. Além disso, a equipa testou métodos de recuperação dos danos, observando que recozimentos a temperaturas entre 90°C e 200°C podem restaurar a eficiência das células.
Este estudo é um avanço significativo para a exploração espacial, pois abre novas possibilidades para a utilização de células solares leves e eficientes, que podem aumentar a sustentabilidade de satélites e outros equipamentos em órbita.