João Campolargo, presidente da Câmara de Ílhavo, alertou para os riscos que o mar representa atualmente. Embora não haja pessoas ou bens em risco imediato, ele recorda que a situação pode rapidamente mudar, como aconteceu em 2014. O autarca destacou a necessidade de um acordo entre a Agência Portuguesa do Ambiente e a administração portuária para a deposição de areias, uma solução que ainda não tem data prevista. Campolargo lamenta a falta de intervenções preventivas desde 2019 e pede atenção redobrada do Governo para as zonas mais vulneráveis.
O presidente da Câmara enfatiza a importância de agir antes que os danos ocorram, sugerindo que é fundamental um plano claro de responsabilidades e financiamento para garantir a proteção das praias e da costa. A falta de recursos é uma preocupação, e Campolargo defende que é necessário um pacote financeiro adequado para as intervenções necessárias.