Desde setembro, professores da Escola Portuguesa de Díli enfrentam dificuldades com os seus salários, que são iguais aos de Portugal, mas sem compensações. Os docentes, agora efetivos, ganham menos do que os colegas em mobilidade, que recebem um subsídio de 1.500 dólares. O professor Bruno Torres expressou a frustração com a falta de soluções, pedindo celeridade às autoridades portuguesas. Filipe Silva, conselheiro da comunidade, apoia a causa e alerta que a situação pode desmotivar novos professores.
É inaceitável que, após meses de promessas, os professores continuem sem uma solução para a disparidade salarial. A diferença entre os salários dos professores em Timor-Leste e os que estão em Portugal não só afeta a qualidade do ensino como também pode comprometer a atração de novos profissionais.