Na interpelação ao Governo, o PCP criticou a degradação da situação social, com Pedro Duarte a afirmar que o partido se mantém preso a conceitos antigos. O governante destacou a divisão da sociedade e a adesão de alguns a ideais extremistas. Apresentou medidas do Governo, questionando se são de direita ou esquerda, sublinhando que a prioridade é o bem-estar dos portugueses.
Paulo Raimundo, do PCP, respondeu que o Governo serve uma minoria e não os trabalhadores, citando lucros exorbitantes de grupos económicos. Ele acusou o Executivo de desmantelar o SNS e de favorecer a especulação imobiliária, apelando a uma mudança de rumo que beneficie a maioria da população.