O Ministério Público da Roménia acusou Georgescu de encorajar uma organização de cariz fascista e de promover o culto a criminosos de guerra. A investigação levou a 47 buscas em várias regiões, incluindo a de Horatiu Potra, colaborador próximo de Georgescu. A extrema-direita AUR planeia uma manifestação em frente à Procuradoria-Geral, com segurança reforçada na área. O primeiro-ministro, Marcel Ciolacu, defendeu a independência da justiça e a necessidade de provas sólidas em casos que envolvem candidatos em eleições.
Georgescu, que surpreendeu ao ganhar a primeira volta das eleições, viu sua candidatura anulada devido a alegações de interferência externa e irregularidades financeiras. A justiça romena deve decidir em breve se ele pode concorrer novamente. A situação levanta questões sobre a integridade do processo eleitoral e o impacto de redes sociais na política.