O Ministério Público pediu a suspensão de funções de um agente da PSP acusado de homicídio, argumentando que a sua permanência em funções pode perturbar a ordem pública. A procuradora Patrícia Agostinho destacou o elevado risco de tumultos caso o arguido continue na ativa. Atualmente, o agente encontra-se de baixa médica e foi transferido de esquadra após o incidente. O julgamento está agendado, uma vez que a defesa optou por não solicitar instrução.
O caso suscita preocupações sobre a atuação das autoridades e a necessidade de transparência nas investigações. A alegação de falsificação do auto de notícia da PSP levanta questões sobre a credibilidade das informações divulgadas.