Durante a discussão do Orçamento do Estado para 2025, a ministra Dalila Rodrigues reconheceu problemas nos prazos do ‘cash rebate’, um mecanismo crucial para o apoio ao cinema. Ela destacou a burocracia envolvida, com cinco procedimentos que ainda não foram alterados, dificultando o acesso aos apoios anunciados em outubro. A segunda fase de candidaturas ao incentivo terminou em outubro, mas há atrasos nos pagamentos da primeira fase, conforme relatado por produtores do setor.
Os atrasos no ‘cash rebate’ evidenciam a necessidade urgente de simplificação dos processos, para que os produtores possam receber os apoios necessários sem entraves burocráticos. A eficácia do FATC depende da agilidade nas respostas às candidaturas, crucial para o desenvolvimento do cinema e do audiovisual em Portugal.