As audições na comissão parlamentar sobre a exoneração da presidente da Fundação CCB, Francisca Carneiro Fernandes, prosseguiram com Elísio Summavielle e Delfim Sardo. Summavielle, que saiu por divergências políticas, revelou que não recebeu apoio na revisão dos estatutos e na candidatura ao Fundo Ambiental, essenciais para a sustentabilidade do CCB. A contratação de Aida Tavares também gerou controvérsia, sendo considerada desnecessária por outros membros da administração anterior.
As audições revelam um clima de tensão e divergência na gestão do CCB. A falta de consenso nas decisões tomadas reflete a necessidade de uma liderança mais coesa. A gestão cultural em Portugal deve priorizar a estabilidade e a colaboração entre as equipas para garantir um futuro sustentável para instituições como o CCB.