Nuno Resende, candidato excluído do concurso para a direção do Museu Alberto Sampaio, já pediu a anulação do processo. Ele questiona a decisão do júri, que atribuiu a mesma classificação a dois candidatos, sem uma justificação clara para a sua exclusão. A MMP defende que seguiu os procedimentos legais para a seleção dos diretores de museus e que a escolha final cabe ao Conselho de Administração.
Resende argumenta que a falta de diferenciação entre os candidatos revela problemas na transparência do processo, enquanto a MMP mantém que o júri atuou de forma independente.