Pedro Sobral, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), faleceu aos 51 anos após ser atropelado na Avenida da Índia, em Lisboa. O condutor do veículo fugiu, mas apresentou-se às autoridades horas depois. O grupo Leya, onde Sobral era administrador, descreveu a sua morte como uma perda irreparável para o setor do livro, sendo que o Presidente da República e a ministra da Cultura também expressaram pesar pela tragédia.
A morte de Pedro Sobral, reconhecido pela sua dedicação ao setor editorial, representa uma grande perda para a cultura em Portugal. O seu trabalho inovador e a defesa intransigente dos livros e dos profissionais do setor foram destacadas por várias entidades. A sua ausência deixa um vazio difícil de preencher.