O Museu Nacional de Arqueologia (MNA) está em obras desde abril de 2022, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, que prevê 32,69 milhões de euros para a remodelação. O programador António Pinto Ribeiro elogiou o programa museológico em debate, destacando a importância da autonomia financeira para a gestão do museu. Críticos apontam que a falta de um número fiscal limita a execução de programas e gera desconfiança entre a instituição e a tutela. Ana Pinho, da Fundação de Serralves, enfatizou a necessidade de diversificação de públicos e a atração de visitantes.
A falta de autonomia financeira é um entrave significativo para a gestão eficaz dos museus. A necessidade de atrair públicos diversificados e investir em novas estratégias, como eventos ao ar livre, é crucial para o sucesso das instituições culturais. O conceito de identidades mestiças, proposto para futuras exposições, reflete a rica diversidade cultural de Portugal e pode ser uma via promissora para a museologia contemporânea.