O Bordado de Castelo Branco é um símbolo do artesanato português, caracterizado pelo uso de fio de seda e pelo ponto de Castelo Branco, com raízes em colchas do século XVII e XVIII. A sua recente inclusão no INPCI destaca a relevância do saber-fazer das bordadeiras na identidade da comunidade albicastrense, apesar da diminuição no número de praticantes e da dificuldade em obter matérias-primas. Desde o seu reconhecimento no século XIX até as iniciativas atuais, a arte enfrenta desafios significativos.
Para garantir a continuidade do Bordado de Castelo Branco, é essencial fomentar a formação de novas gerações de bordadeiras e promover colaborações com designers. O diálogo criativo pode revitalizar esta arte tradicional, tornando-a mais atrativa para as novas gerações, ao mesmo tempo que se preserva a sua rica herança cultural.