Mário Coelho apresenta a peça ‘Quando eu morrer vou fazer filmes no inferno’, que será encenada na Culturgest de 23 a 25 de janeiro e em Braga a partir de 15 de fevereiro. A narrativa gira em torno de uma jovem assombrada por nove figuras que dançam à sua volta, refletindo a tensão entre a vida e a criação artística. A peça explora temas como a herança familiar e a pressão da indústria cinematográfica, utilizando uma linguagem cinematográfica que conecta o público à história.
Este espetáculo é uma fusão de teatro e cinema que promete envolver o espectador numa atmosfera de suspense e terror. Mário Coelho busca, com esta obra, não só entreter, mas também provocar reflexões sobre as dinâmicas familiares e a criação artística, destacando a relevância de dar voz a géneros frequentemente menosprezados no teatro.