Os trabalhadores da EGEAC, empresa que gere equipamentos culturais em Lisboa, prepararam uma greve de 24 horas, após uma greve parcial em 30 de outubro. O presidente do STML, Nuno Almeida, afirmou que não houve feedback da empresa para resolver questões salariais e outras queixas, como falta de investimento e condições de trabalho. Mais de 400 trabalhadores não beneficiaram de medidas de valorização salariais definidas para a administração pública em 2023.
A EGEAC defende que mantém um diálogo colaborativo com os trabalhadores, apesar das críticas do sindicato. A falta de negociação e as queixas sobre condições laborais merecem atenção urgente para evitar uma escalada do conflito.