Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra está a desenvolver filmes de nanocelulose como alternativa sustentável à conservação de documentos antigos. Estes filmes, mais resistentes e feitos de materiais renováveis, oferecem uma proteção superior contra a degradação causada pela tinta ferrogálica, comum em manuscritos. O projeto, liderado por José Gamelas, já demonstrou resultados promissores em testes de eficácia e durabilidade.
Os filmes de nanocelulose representam um avanço significativo na preservação do património cultural e histórico, destacando-se por serem uma opção mais eficaz e ambientalmente amigável em comparação com os métodos tradicionais.