Num jogo da Taça de Portugal, o árbitro Miguel Fonseca assinalou inicialmente um penálti a favor da União de Leiria, mas após protestos e uma discussão com a sua equipa, reverteu a decisão aos 83 minutos. O lance em questão envolveu Borevkovic e Victor Rofino, com o juiz a admitir que a sua percepção inicial de falta foi alterada pela comunicação tardia com os assistentes. O treinador da União, Silas, expressou a sua confusão sobre a reversão da decisão sem VAR, enquanto Rui Borges, do Vitória, elogiou a prevalência da verdade desportiva.
A situação gerou controvérsia, mas destaca a importância da honestidade na arbitragem. A decisão final, embora tardia, foi considerada uma correção necessária, evidenciando a fragilidade das decisões em tempo real sem assistência tecnológica. O debate sobre as penalidades contra o Vitória também levanta questões sobre a consistência das arbitragens.