Nuno Lobo, advogado e presidente da AFL, afirmou que os cálculos sobre o colégio eleitoral para as próximas eleições da FPF não correspondem à realidade. Ele sublinha que os 84 delegados votarão em consciência e que não há unanimidade entre eles. Lobo, que deve concorrer contra Pedro Proença, destacou que cumpre compromissos e criticou Proença por não ter terminado o mandato na LPFP.
Lobo defendeu que Proença deveria focar-se nas questões urgentes do futebol, como direitos televisivos e apoio financeiro aos clubes, em vez de se preocupar com a sua imagem. Para Lobo, a prioridade deve ser a competitividade e a verdade desportiva do futebol português.