Um novo estudo da revista Nature Medicine indica que, até 2060, o número de casos de demência nos Estados Unidos poderá duplicar, com um milhão de diagnósticos anuais. O neurologista Adrian Owen sublinha a importância da deteção precoce, permitindo intervenções antes que a doença afete gravemente os doentes e as suas famílias. A realização de exames de rotina é uma das sugestões para identificar os primeiros sinais de declínio.
Além da deteção precoce, a Alzheimer’s Association recomenda hábitos saudáveis, como atividade física regular e aprendizado contínuo, como formas de manter o cérebro em boa saúde. Estas medidas podem ajudar a reduzir o impacto da demência.