Um estudo da Universidade de Edimburgo e da King’s College, publicado na revista Cell, identificou quase 700 variações genéticas que podem estar ligadas ao desenvolvimento da depressão. Quase metade dessas variações não tinha sido previamente associada à condição. A investigação analisou dados de mais de cinco milhões de pessoas de 29 países, incluindo uma significativa participação de indivíduos com ascendência não europeia.
Os investigadores acreditam que estas descobertas podem melhorar a previsão do risco de depressão e contribuir para o desenvolvimento de novos tratamentos. Andrew McIntosh, um dos autores do estudo, sublinha a necessidade de pesquisas mais abrangentes para preencher lacunas na compreensão da depressão clínica e melhorar os resultados para os pacientes.