Investigadores do Reino Unido e Espanha analisaram ressonâncias magnéticas de 45 mil pessoas do UK Biobank e descobriram que a forma do coração pode ser um indicador de problemas cardíacos. Corações mais esféricos estão associados a um maior risco de fibrilhação auricular, uma arritmia que compromete a eficácia do bombeamento de sangue. Além disso, alterações na forma do coração podem sinalizar condições como hipertensão e diabetes.
Esta pesquisa sublinha a importância de considerar não só o tamanho, mas também a forma do coração na avaliação de riscos de saúde. A descoberta pode revolucionar o diagnóstico precoce de doenças cardíacas, permitindo intervenções mais eficazes.