Uma nova investigação publicada na revista Nature pode impulsionar o desenvolvimento de terapias para atrasar a deterioração celular associada à idade. A equipa do Instituto Allen, em Seattle, mapeou geneticamente mais de 1,2 milhões de células de cérebros de ratos jovens e velhos, identificando mudanças significativas na expressão genética. Os investigadores descobriram que a inflamação aumenta com o envelhecimento, especialmente no hipotálamo, uma região vital para funções metabólicas.
Os resultados destacam a relação entre dieta, estilo de vida e envelhecimento cerebral, sugerindo que a eficiência celular diminui com a idade. Kelly Jin, a primeira autora do estudo, acredita que estas descobertas podem levar ao desenvolvimento de novas intervenções para preservar a saúde neurológica ao longo da vida. Este trabalho alinha-se com outras investigações que enfatizam a importância de uma dieta equilibrada para aumentar a esperança de vida.