Um estudo do Allen Institute for Brain Science e da University of Washington Medicine revelou que é possível identificar células vulneráveis ao Alzheimer antes do surgimento dos primeiros sintomas. Kyle Travaglini, um dos autores, explicou que o foco não se limita às placas e emaranhados típicos da doença, mas sim nas alterações específicas de tipos de células em diferentes fases da doença.
Os investigadores analisaram células cerebrais de 84 pacientes falecidos com Alzheimer, com o objetivo de detectar alterações precoces no cérebro. Dirk Keene, coautor do estudo, destacou a importância de identificar essas células vulneráveis para apoiar o desenvolvimento de novos medicamentos e métodos de diagnóstico para o Alzheimer e outras demências.