O neurologista Achillefs Ntranos alerta que o isolamento social pode ser um fator de risco significativo para o desenvolvimento de demência, especialmente em pessoas mais velhas. Este comportamento, que vai além da solidão, pode aumentar o risco em até 50% devido à falta de estimulação cognitiva e ao aumento do stress.
Ntranos sublinha a importância das interações sociais, que promovem a escuta ativa e a interpretação de emoções, benéficas para a saúde cerebral. Melhorias na capacidade cognitiva podem ser notadas em semanas, mas a socialização deve ser uma prática contínua, funcionando como uma ‘vitamina’ para o cérebro.