Cientistas da Universidade de Pequim, na China, descobriram que microplásticos com menos de cinco milímetros podem obstruir o fluxo sanguíneo no cérebro de ratos. O estudo, publicado na revista Science Advances, mostra que estes pequenos fragmentos são fagocitados e causam bloqueios nos capilares do córtex cerebral, provocando redução do fluxo sanguíneo e anormalidades neurológicas. Esta descoberta levanta preocupações sobre os impactos dos microplásticos na saúde.
A investigação sobre microplásticos é crucial, especialmente após a recente descoberta da sua presença em peixes e mariscos pela Universidade de Oregon. Isto ressalta a necessidade de monitorizar a contaminação por microplásticos em ecossistemas e na cadeia alimentar.