Um estudo da Universidade de Rush revela que uma vida social ativa pode ajudar a prevenir ou retardar a demência em idosos. Bryan James, um dos autores do estudo, destaca que aqueles com menos atividade social desenvolveram demência, em média, cinco anos mais cedo que os mais sociáveis. A pesquisa, publicada na revista Alzheimer’s & Dementia, analisou 1,923 idosos sem demência, dos quais 545 acabaram por desenvolver a doença.
Os resultados sugerem que fomentar interações sociais pode ser uma estratégia eficaz para proteger a saúde mental na velhice. A manutenção de relações sociais não só reforça as conexões neurais do cérebro, mas também ativa áreas relacionadas ao pensamento e à memória. Assim, promover atividades sociais pode ser crucial para a qualidade de vida dos mais velhos.