Yoon Suk-yeol, o presidente deposto da Coreia do Sul, não compareceu à nova intimação da agência anticorrupção, sendo esta a terceira vez que ignora os investigadores. O gabinete anticorrupção anunciou que medidas poderão ser tomadas, incluindo uma quarta intimação ou um mandado judicial para obrigar Yoon a comparecer. O advogado de Yoon já havia afirmado que o julgamento de destituição deveria ter prioridade sobre as investigações criminais.
A situação política na Coreia do Sul continua a agravar-se, com a destituição de Yoon a levantar questões sobre a estabilidade do governo. O parlamento destituiu recentemente o presidente interino, Han Duck-soo, pela sua recusa em avançar com investigações a Yoon. A falta de nomeações para o Tribunal Constitucional pode complicar ainda mais a resolução desta crise.